quarta-feira, 31 de março de 2010

A-ha - There's never a forever a thing




A-ha

There's Never A Forever Thing



Dearest...
(Minha querida... )
Close your eyes now
(Feche seus olhos agora)
Don't you cry
(Não chore)
It's all right
(Está tudo bem)

Lie back
(Recoste)
Leave the light on
(Deixe as luzes ligadas)
It's all right, dear
(Está tudo bem, querida)

I'll be here through the night
(Eu estarei aqui durante a noite)
With you till the first signs of light
(Com você até os primeiros sinais de luz)
Say the word and I'll come tonight
(Diga a palavra e eu virei hoje à noite)

It's all right now
(Está tudo bem agora)
Don't you cry now
(Não chore agora)

Hush...
(Acalme-se... )
Wipe your tears away
(Enxugue suas lágrimas)
There's never a forever thing
(Nunca existirá uma coisa eterna)

All through the night
(Pela noite toda)
I'll try so hard to be there somehow
(Eu tentarei tão forte estar lá de algum modo)
With you till the first signs of light
(Com você até os primeiros sinais de luz)
Say the word and I'll come
(Diga a palavra e eu virei)
Tonight
(Hoje à noite)

Darling, don't you
(Querida, não)
Cry.....
(Chore. )

terça-feira, 30 de março de 2010

Malabares

Boa tarde,
O assunto de hoje não é muito comum, porém muito interessante: Malabares.
Mais especificamente o malabares que eu pratico o SWING POI.
Ele é feito com uma corda (ou corrente), com uma bola na ponta, revestida com fitas coloridas. Ele também pode ser feito de Kevlar (uma fibra sintética especial) para utilizar fogo.
Essa arte conhecida como “circense” na verdade vem de um lugar muito longe, a Nova Zelândia. Ele é utilizado em danças tradicionais e é praticado por mulheres.
“O Swing Poi foi criado pelo povo Māori da Nova Zelândia (poi significa "bola" no idioma Māori). Homens e mulheres é utilizado para aumentar a flexibilidade, força e coordenação. É desenvolvido numa tradicional arte de performence praticado principalmente por mulheres. Esta arte, em conjunto com outros, incluindo waiata a ringa, haka e titi torea, tornar-se o desempenho das kapa haka (Māori cultura grupos). Na cultura Maori, a disciplina de Poi é desenvolvido numa tradicional arte de performence praticado principalmente por mulheres. Esta arte incluiu história dizendos e cantando, coreografando rotinas.
O Swing Poi é ultimamente usado em festas raves, pra dançar ao ritmo do Psy Trance. Cada movimento tem um nome diferente, sejam eles: Butterfly, Ondas e etc. Cada poi tem jeitos diferentes de se ver, seja de fogo, neon, meia, bola de tênis etc.”


(Maori Ball Dance)



A pratica de malabares é considerada eficaz no combate ao estresse, pois reduz a tensão muscular e promove o desenvolvimento da flexibilidade. Qualquer exercício físico, quando é praticado com prazer, pode representar uma distração dos agentes estressantes do dia-a-dia, reduzindo seus efeitos no organismo. "O malabares pode ser associado a diversas técnicas terapêuticas com o objetivo de trabalhar diferentes áreas do organismo de forma lúdica, aliviando o estresse com muita diversão", afirma Maria Inês Felippe, psicóloga e gestora de RH da Cia do Circo.
Por ser uma técnica muito abrangente, que trabalha concentração, atenção, lateralidade, coordenação motora, respiração e reflexos, além de exercitar o corpo, o malabarismo é cada vez mais usado no combate ao estresse, tanto por grandes empresas, quanto por academias que oferecem esse tipo de aula.
"O malabares mexe com corpo e mente. Enquanto as pessoas jogam, elas esquecem de tudo e se concentram só naquilo, é uma terapia. Não tem como pensar em trabalho, família ou dinheiro enquanto se joga o malabares", afirma Claudia Orteney, professora de malabares e diretora da Cia do Circo, um grupo de artistas circenses que oferece, além de shows, cursos de circo, palestras, workshops, e aulas de malabares anti-estresse.


(Eu e meu malabares)



A primeira vez que tive contato com o malabarismo foi no EREA (Encontro de Estudando de Arquitetura) em Goiás Velho. Nas oficinas oferecidas escolhi essa, pois sempre achei muito interessante e bonita essa pratica. Fiz 3 dias de oficinas e aprendi os passos básicos... Depois de muito treino eu já fazia muito bem e consegui fazer um com fogo pela primeira vez. Foi muito emocionante, dá uma adrenalina, pois o fogo passa muito próximo do corpo da gente. E outra, prendi os cabelos, pois é muito perigoso.


(Seqüência de fotos - Eu e meu malabares de fogo)



Já tem algum tempo que não pratico, por falta de tempo, mas gosto muito. Tenho que ate comprar outro malabares de fogo. Mas quando a gente pratica é como foi dito acima: você esquece tudo.
Vale à pena tentar, pois é uma atividade que quase todas as pessoas podem praticar.
EU RECOMENDO!


segunda-feira, 29 de março de 2010

Sotaque das Goianas

Boa Tarde,
Para inaugurar meu Blog, postarei um texto muito que recebi por e-mail.




Sotaque das Goianas

(* Autor Desconhecido)




O sotaque das goianas deveria ser ilegal, imoral ou engordar, já que tudo que é bom, tem um desses horríveis efeitos colaterais... como é que o falar lindo e charmoso ficou de fora?


Por que Deus, que sotaque!


Goiana devia nascer com uma tarja preta avisando: Ouvi-la faz mal a saúde.


Confesso: esse sotaque me desarma.


Certa vez, quase propus casamento a uma goiana que me ligou por engano.


Elas tem um ódio mortal das palavras completas, preferem, sabe-se lá por que abandoná-las no meio do caminho.Os não-goianos, ignorantes nas coisas de Goiás, supõem, precipitada e levianamente, que os goianos vivem apenas de uais, trens e sôs. Goiana não fala que o sujeito é competente, ele é bom de serviço. Nunca usam o famosíssimo tudo bem. Sempre perguntam 'Ce tá boa?'


Pra mim, isso é pleonasmo, perguntar se uma goiana ta boa é desnecessário.


O verbo mexer, para as goianas tem amplos significados, quer dizer por exemplo, trabalhar. Se lhe perguntarem: 'Com o que q o cê mexe?', querem saber o seu oficio.


Goianas não dizem 'apaixonado por'. Dizem, sabe-se lá por que, 'sou doida com ele' (ele, no caso, pode ser você, um carro, um cachorro). Elas vivem apaixonadas 'com' alguma coisa. Também não gostam do verbo conseguir, aqui você nunca consegue nada, você não da conta.


Que goianas nunca acabam as palavras todo mundo sabe. E um tal de bunitim, fechadim, pititim.


Não caia na besteira de esperar um 'vamos' completo de uma goiana, você não ouvirá nunca. Preciso avisar a língua portuguesa que gosto muito dela, mas prefiro, com todo respeito, a goiana.


Aqui certas regras não entram.


O supermercado nunca tá lotado, sempre tá cheio de gente, não faz muitas compras, compra um tanto de coisa. Se, saindo do supermercado, a goianinha vir um mendigo e ficar com pena, suspirará: Ai, gente, que dó. É provável que a essa altura o leitor já esteja apaixonado pelas goianas. Goiano não arruma briga, caça confusão. Capaz... Se você propõe algo e ela diz: capaz!!


Vocês já ouviram esse 'capaz'? É lindo. Quer dizer o quê? Sei lá, quer dizer 'ce acha que eu faço isso'? com algumas toneladas de ironia... E o 'nem', já ouviu?? Completo ele fica: 'Ahhh nemmmm!' Significa amigo, que a goiana não vai fazer o que você propôs de jeito nenhum.


Sou, não nego, suspeito. Minha inclinação é para perdoar, com louvor, os deslizes vocabulares das goianas. Goiana não pergunta, você não vai? A pergunta goianamente falando e: 'Ce não anima de ir?'. O plural, então, é um problema.


Um lindo problema, mas um problema. Se você em conversa falar 'Fui lá comprar umas coisas.', a goiana retrucara: ' Ques coisa?' O plural dá um pulo, sai das coisas e vai para o que.


A fórmula goiana é sintética. E diz tudo. Até o 'tchau' em Goiás é personalizado. Ninguém diz tchau pura e simplesmente.


Aqui se diz: 'tchau procê', 'tchau procês'. É útil deixar claro o destinatário do tchau.


A conjugação dos verbos em Goiás têm lá seus mistérios.... LINDOS mistérios!!!


É isso ai gente, tchau procês!!!